Atualização traz simplificações operacionais na emissão da NF-e
Notícia
A importância das ferramentas tecnológicas para a inteligência fiscal
A inteligência fiscal é extremamente necessária para a gestão dos documentos fiscais eletrônicos, e ferramentas tecnológicas são de extrema importância tanto para grandes como para pequenas empresas.
01/01/1970 00:00:00
Para melhorar a identificação de créditos fiscais e ajustar a parametrização fiscal dentro da organização, é necessário inicialmente uma revisão tributária completa, o que pode ser muito custoso e demorado se feito manualmente. Mas com o apoio de uma ferramenta que fornece o monitoramento adequado de alíquotas e demais regras tributárias essa tarefa não se torna tão dispendiosa. Possuir uma ferramenta que faça a consistência tributária dos seus itens adquiridos e vendidos, e aponte equívocos nas apurações de impostos como ICMS, PIS, e Cofins reduz muito o risco fiscal na sua empresa e a torna mais competitiva, pois, evita o recolhimento de impostos a maior, e também a menor, o que neste último caso aumenta as chances de autuações perante os órgãos tributantes.
Receber as informações das corretas cargas tributárias e não precisar mais se preocupar em acompanhar as alterações legais para manter os produtos dentro da carga correta, geram dentro da organização mais qualidade nas informações, pois estas validações são feitas por especialistas, sem contar no tempo que não é mais perdido internamente na empresa, e que gera um melhor aproveitamento dos colaboradores para outros fins, como análises tributárias mais voltadas a gestão e tomada de decisão, do que a mera revisão de cadastros.
Quando se opta pelo uso de uma ferramenta de revisão fiscal, a empresa se beneficia com o acesso a milhares ou milhões de regras tributárias que já foram analisadas e revisadas por uma equipe especialidade, tendo então informações de qualidade e confiabilidade a sua disposição. E ter segurança nas informações fiscais é algo muito valioso, pois, com a complexa legislação tributária que temos e que muda constantemente, ter uma base de dados bem elaborada, bem estruturada e correta, deixa a empresa em compliance fiscal gerando máxima qualidade nos seus processos fiscais.
Fora as ferramentas tecnológicas que o gestor pode investir, temos também de citar o conhecimento que a equipe fiscal deve ter, e esse conhecimento pode ser aprimorado participando de eventos que mostrem soluções aplicadas no mercado para que a empresa alcance o compliance tributário e melhore seus processos fiscais.
No futuro os profissionais que não se atualizarem e se adequarem as mudanças que o mundo fiscal está sofrendo serão substituídos por profissionais mais capacitados. O desenvolvimento de novas tecnologias está gerando uma transformação digital enorme como o uso da robotização para cumprimento de tarefas mais simples, o que gerará uma maior demanda por profissionais mais aptos a fazerem análises para tomada de decisão, ou seja, a figura do consultor fiscal ficará mais a vista do que a do gerador de guias.
Todos os cálculos que um robô possa vir a fazer, ou outras ações que ele venha a executar precisarão ser coordenados por um analista responsável, alguém que confira e assegure que está tudo correto com os processos. O tempo dispendido com isso não deve ser muito grande, pois, este analista terá de se preocupar mais com auditorias, gestão tributária, previsões de impactos tributários, entre outras análises que uma máquina dificilmente executaria, pois, são informações muito analíticas.
Nos atuais gestores, executivos e sócios de empresas, a necessidade de ter bons consultores estratégicos serão primordiais, não só fiscal, mas em todas as áreas, e o contador é um profissional de destaque nesse assunto. Ele pode dar o aporte necessário ao empresário em assuntos complexos como as variações do resultado ou patrimônio da empresa. Gerando assim dados mais estratégicos maximizando a gestão contábil, fiscal, pessoal e societária de uma empresa.
Para o futuro também será necessária uma maior integração entre os setores, principalmente financeiro, fiscal, contábil e pessoal, que geralmente são muito desvinculados uns dos outros. A participação cada vez mais ativa das tecnologias deverá unir cada vez mais esses setores e seus processos, mas de forma positiva, pois, como comentado antes, a ideia é ter-se uma automatização de processos, de modo a otimizar e simplificar a vida dos profissionais destes setores.
A tecnologia não vai eliminar funções de profissionais preparados, muito pelo contrário, a inteligência artificial, os chatbots, ou os sistemas de cloud computing vieram para melhorar o armazenamento de dados, reduzir a carga de trabalho que é atualmente dispendida com atividades repetitivas e de pouco valor agregado, para dar ao profissional dessas áreas mais produtividade, e tempo para se tornar cada vez mais um analista com visão estratégica do que um mero profissional que apenas executa rotinas operacionais.
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