Com função estratégica e pouco explorada, o Y800 permite incluir arquivos externos com informações adicionais exigidas pela Receita Federal
Notícia
Dólar Tem Menor Cotação desde Agosto e Ibovespa Registra Queda
Impasses entre governo e Congresso sobre o aumento do IOF têm adicionado incertezas ao mercado
01/01/1970 00:00:00
Desde quarta-feira passada (25), a derrubada do decreto do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), pelo Congresso, vem repercutindo no mercado brasileiro. Com o anúncio de que o governo está recorrendo ao Superior Tribunal Federal (STF) para remover o veto, a incerteza fiscal do país ainda é alvo de preocupação e nesta quarta (2), o cenário não foi diferente.
Um dia após a decisão da Advocacia-Geral da União (AGU) de ingressar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para defender o decreto que elevava as alíquotas do IOF, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta que as discussões sobre o tema não são políticas, mas jurídicas.
No final do dia, o dólar à vista chegou ao valor mais baixo desde agosto de 2024, fechando a R$ 5,4191, uma queda de 0,77%. Desde a ação tomada pelo Congresso, a moeda americana caiu R$ 0,14, mas não foi só isso o gatilho para a sua queda, já que no exterior o dólar também recuou. No Brasil, há a leitura de que o país segue atraente ao capital externa, diante da alta taxa básica de juros (15%), ainda mais com a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed) possa começar a cortar os juros nos EUA no curto prazo, endossada pelo Relatório Nacional de Emprego da ADP, que mostrou que o número de vagas de trabalho perdidas em junho foi de 33 mil
Em São Paulo, o Ibovespa também encerrou a sessão em baixa, com queda de 0,36% e 139.050,93 pontos. No exterior, Wall Street fechou com o S&P 500 e o Nasdaq em alta, mas o Dow Jones ficou quase estável, com as atenções voltadas a dados da ADP sobre a criação de vagas de emprego nos Estados Unidos antes do relatório do governo sobre aquele mercado de trabalho, na quinta-feira.
Destaques
– VALE ON avançou 3,64%, favorecida pela alta dos preços futuros do minério de ferro na China, onde o contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian encerrou as negociações do dia com alta de 1,69%. A Vale também divulgou redução de sua estimativa de produção de aglomerados de minério de ferro em 2025.
– CSN ON valorizou-se 6,13%, acompanhando o desempenho mais positivo do setor no exterior, após a Associação de Ferro e Aço da China propor restringir as exportações de determinados produtos siderúrgicos. USIMINAS PN fechou em alta de 5,37%, GERDAU PN encerrou com acréscimo de 3,13% e CSN MINERAÇÃO ON ganhou 1,82%.
– PETROBRAS PN subiu 1,78%, endossada pelo avanço dos preços do petróleo no exterior, onde o barril do Brent fechou com elevação de 2,98%. Analistas do JPMorgan também elevaram suas previsões para o Ebitda ajustado da Petrobras em 2025 de US$ 41,383 bilhões (R$ 223,884 bilhões) para US$ 41,537 bilhões (R$ 224,709 bilhões), com o intuito de refletir os preços do petróleo no segundo trimestre do ano.
– ITAÚ UNIBANCO PN caiu 0,81%, BRADESCO PN recuou 1,82% e SANTANDER BRASIL UNIT cedeu 3%. BANCO DO BRASIL ON reagiu e subiu 0,37%. Também no Ibovespa, BTG PACTUAL UNIT fechou o dia com declínio de 3,1%.
– SABESP ON perdeu 4,41%, exercendo uma pressão relevante no Ibovespa com ajustes após duas altas seguidas, período em que contabilizou uma valorização de 4,77%, tendo renovado na véspera máximas históricas.
– LOCALIZA ON recuou 5,76%, após três altas seguidas, acompanhando o viés mais negativo de papéis “domésticos”. O conselho de administração da empresa de locação de veículos e gestão de frotas também aprovou na véspera submissão a acionistas em assembleia em 1º de agosto de 2025 do plano de incorporação da sua subsidiária Locamerica.
– ASSAÍ ON desabou 7,52%, alinhada ao movimento das ações de empresas com foco na economia local, enquanto GPA ON avançou 0,32%. O índice de consumo da B3, que inclui papéis de companhias de setores de consumo cíclico, consumo não cíclico e saúde, encerrou o dia em baixa de 2,35%. MAGAZINE LUIZA ON perdeu 6,59%.
– NATURA cedeu 5,65%, no primeiro pregão sob o novo código após consumação da incorporação da Natura&Co pela Natura Cosméticos.
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