Órgão vai notificar os aposentados e pensionistas que podem ter sido prejudicados pela fraude na próxima terça-feira (13). Segurados deverão reconhecer se autorizaram o desconto ou não
Notícia
Um guia para seu negócio fazer bonito em 2021
O ano de 2020 foi um divisor de águas para o varejo. Comportamentos e tendências que eram projetados para a próxima década foram incorporadas em meses - mas, o período de adaptação já passou, agora é hora de agir
01/01/1970 00:00:00
Como de costume, com a chegada do fim do ano é hora de se planejar. Levantar avaliações do seu negócio, resgatar possíveis preocupações que podem ser solucionadas no ano seguinte, pesquisar tendências de mercado e como elas podem causar impacto no próximo ano.
Embora algumas mudanças possam parecer pequenas, elas podem ser muito relevantes. É primordial estar sempre por dentro das tendências de mercado do mundo corporativo e também se adaptar a elas o quanto antes, com o objetivo de manter a empresa em crescimento e não ficar estagnado.
O ano de 2020 foi um divisor de águas para o varejo. Comportamentos e tendências que eram projetados para a próxima década foram incorporadas em meses - mas, o período de adaptação já passou, agora é hora de agir.
MAIOR IDENTIDADE DENTRO DOS MARKETPLACES
Não é porque todo mundo vende a mesma coisa que o modelo de venda tem que ser igual. É possível criar uma identidade criativa da marca a partir de novas experiências.
- Disponibilize um link para sua rede social e a mantenha atualizada com vídeos, avaliações, fotos, reviews e informações que passem credibilidade não só sobre seus produtos, mas também em relação a entrega e confiabilidade no processo de compra. Mostre seu rosto sempre que possível, apareça testando e apresentando os produtos que vende.
- Substitua a descrição padronizada, dada pelos fornecedores, por um texto com mais informações e que contenha as melhores características apresentadas. Se possível, apresente o produto através de conteúdo próprio. Isso vale também para fotos e vídeos.
- Atenda o cliente rapidamente. Seja logo após o fechamento de uma compra ou para responder uma dúvida, é válido deixar outras informações de contato, como redes sociais e até mesmo um número de Whatsapp Business, além do chat do próprio marketplace.
BUSCA POR RECONHECIMENTO DE VOZ
Embora a maioria das pesquisas e interações nas plataformas de e-commerce ainda dependam de entradas baseadas em texto que os usuários digitam manualmente, a voz está se tornando cada vez mais importante.
Os softwares de reconhecimento de voz estão se tornando mais precisos e a adesão ao formato tem se popularizado, especialmente, com a crescente aquisição de assistentes virtuais como Alexa da Amazon ou Google Home. Nos Estados Unidos, 75% dos lares devem ter algo similar até 2025. Amazon e Google já são responsáveis por 94% de todos os alto-falantes inteligentes em uso, segundo a Strategy Analytics.
Cerca de 94% das marcas pretendem aumentar seus gastos com tecnologia de voz e 22% das pessoas que possuem alto-falantes inteligentes já o utilizam para comprar algo.
Aproveitar essa tendência para permitir que os clientes digam aos chatbots e assistentes de vendas humanas o que eles estão procurando por meio de mensagens de áudio, ou capacitando pesquisas de voz para determinados produtos ou conteúdo nas mídias sociais será a fronteira para o comércio social nos próximos anos. O comércio de voz tem um enorme potencial, mas muito trabalho ainda precisa ser feito para aperfeiçoar a tecnologia de voz para varejistas de comércio eletrônico.
PUBLICIDADE QUE PARECE CASEIRA, MAS NÃO É
Muitas empresas estão mostrando sua cara de uma forma diferente. São anúncios e conteúdo que parecem ter sido produzidos de maneira amadora, mas que na realidade, foram cuidadosamente orquestrados como qualquer outra publicidade.
A grande sacada desses anúncios é que eles se integram perfeitamente à sensação de conteúdo caseiro nas redes sociais como o TikTok e o Instagram, e com orçamento muito menor do que outras campanhas de marketing.
INTEGRAÇÃO ENTRE E-COMMERCE E REDES SOCIAIS
Se a omnicanalidade já deu um salto por conta da pandemia, em 2021 teremos uma tendência ainda maior entre redes sociais e plataformas de comércio eletrônico.
Os botões de compras do Pinterest (pins compráveis) em parceria com a Shopify ilustra bem esse tipo de integração. A mais recente, feita pelo TikTok com o Shopify, também mostra isso. A parceria entre a gigante canadense do mercado de e-commerce e a rede social chinesa que conta com mais de 800 milhões de usuários em sua base quer usar o formato de conteúdo audiovisual do TikTok como forma de anunciar produtos e permitir que os clientes possam se conectar diretamente com a página de pagamentos para finalizar a compra.
O objetivo é simples: permitir que os vendedores possam utilizar novos ou antigos conteúdos no formato do TikTok e integrá-los aos seus e-commerces - uma nova forma de criar anúncios e campanhas e impactar novas audiências.
À medida que mais redes reconhecerem o potencial deste tipo de comércio e mais plataformas migrarem para esse ramo, maior poder o varejo terá para alavancar o comércio por meio das mídias sociais.
APOSTE NA FORÇA DO INSTAGRAM
Ao que parece, o Instagram foi a rede que teve a melhor jornada para se tornar uma plataforma de comércio completa. Com conteúdo mais popular — produtos de moda, beleza e estilo de vida promovidos por influenciadores — a prática mostrou que fazia sentido que o Instagram oferecesse opções de compra para seus usuários para mantê-los na plataforma.
Em março de 2019, o Instagram começou a lançar o Checkout, um recurso adotado pela primeira vez por empresas como Zara e Nike, permitindo que os usuários visualizem um produto a partir de um post e comprem pelo shoppable, tudo dentro do aplicativo Instagram. Hoje, a ferramenta já está disponível para todas as empresas sem cobrar taxas, além de seguir criando novas opções de conteúdo e venda para esse público.
A IMPORTÂNCIA DO CHAT COMMERCE
O termo chat commerce é uma variação do termo inglês conversational commerce, na tradução literal: comércio conversacional. Com potencial, a tendência é também uma realidade no Brasil. Em 2020, o whatsapp ultrapassou os 2 bilhões de usuários em todo o mundo e passou a estar presente em 99% dos smartphones brasileiros, segundo dados do próprio aplicativo.
De acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, 76% dos usuários do aplicativo de mensagens dizem já ter se comunicado com marcas através do mesmo.
A grande vantagem desse canal é a humanização desse atendimento e sensação de interação natural. Como usuários, falamos regularmente com amigos via whatsapp, facebook messenger - em um contexto de comércio eletrônico, essas plataformas podem ser usadas em tempo real entre clientes e varejistas para solucionar problemas, dúvidas e responder perguntas que possam ter antes ou depois de uma compra.
Com mais informações e liberdade de escolha antes da compra, os consumidores criam uma relação mais próxima e pessoal com a marca, além de ter a sensação de ter recebido um atendimento personalizado.
Como pode ser algo custoso para o lojista, é importante buscar as melhores alternativas para cada negócio. Os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) usam bots para falar com os usuários, pelo menos durante a primeira parte de sua conversa.
Essa alternativa já pode deixar o processo mais econômico e funciona bem para canalizar clientes. O alerta é deixar essa escolha clara para o consumidor e fazê-lo entender o fato de que é um robô falando e não um ser humano até determinado ponto do atendimento.
A vantagem é um atendimento mais amplo já que os robôs podem responder aos usuários em quase todas as línguas mais conhecidas, diferente dos atendentes humanos.
Se o chat for usado para outras opções, é preciso adaptações, sobretudo se esse também for um canal de venda.
O chat commerce deve ser capaz de sugerir uma pequena seleção de produtos para o comprador, além de conseguir compartilhar imagens. Sem essa funcionalidade, é possível que esse canal tenha uma taxa de sucesso muito baixa. Também está se tornando mais comum ver o uso de chatbots incorporados no próprio site de varejo para tentar oferecer uma experiência cada vez mais próxima da que os consumidores obtêm ao usar as mídias sociais.
Notícias Técnicas
Conforme a proposta, a base de cálculo atual, de 32% sobre o faturamento bruto, cai para 8% (IRPJ) e 12% (CSLL) no caso das clínicas legalmente organizadas, inclusive sob a forma de sociedade simples
Segundo o instituto, esse valor é referente às mensalidades de abril que, mesmo após o bloqueio, foram descontadas por sindicatos e associações, porque a folha do mês já havia sido rodada
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Nessa comparação, 10 das 24 atividades industriais tiveram diminuição de preços. O acumulado no ano foi de -0,59%, enquanto o acumulado em 12 meses ficou em 8,37%
No ano, o IPCA acumula alta de 2,48% e, nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,53%, acima dos 5,48% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2024, a variação havia sido de 0,38%
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que permite o uso do crédito de carbono para pagamento de impostos relativos à agropecuária
Contribuintes que ainda não enviaram a declaração do Imposto de Renda têm até esta sexta-feira, 9 de maio, para entregar o documento à Receita Federal com chance de serem incluídos no primeiro lote de restituição, previsto para o dia 30
Governo divulga calendário do saque-aniversário de 2025; pagamentos são liberados conforme o mês de nascimento do trabalhador
O órgão não envia SMS nem mensagens por WhatsApp. Fique atento, pois são tentativas de aplicar fraudes, roubar dados pessoais e gerar boletos falsos
Notícias Empresariais
Iniciativa foi apresentada durante o segundo dia da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, em Brasília (DF)
Para exportadores, alta foi 'grande surpresa'. Rebanho bovino dos EUA caiu, mas demanda por carne é alta.
Prazo será finalizado em 15 de maio. O objetivo da ação é reconhecer e celebrar as realizações excepcionais de mulheres empreendedoras em todo o mundo.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.810,25 em março, para R$ 1.818,64 em abril, sendo R$ 1.046,66 relativos aos materiais e R$ 771,98 à mão de obra
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