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Notícia
Conselho Federal de Economia se manifesta contra novas altas da Selic
Para Paulo Dantas da Costa, presidente do Cofecon, as elevações até aqui foram suficientes, e o momento é de esperar para avaliar o comportamento da inflação
01/01/1970 00:00:00
O Conselho Federal de Economia (Cofecon) se manifestou contra novas altas da Selic, taxa básica de juros da economia, que influencia as demais taxas do mercado. O Conselho de Política Monetária (Copom) se reúne nas próximas terça (2) e quarta-feiras para definir a taxa pelos próximos 45 dias. A Selic está em 13,25% ao ano, mas analistas de mercado acreditam que a taxa subirá mais, terminando o ano em 13,75%.
No entanto, na avaliação de Paulo Dantas da Costa, presidente do Cofecon, na semana que vem, o Copom deveria manter a Selic no mesmo índice de hoje ou reduzi-la. Para ele, as elevações até aqui foram suficientes, e o momento é de esperar para avaliar o comportamento da inflação. “Nós não estamos condenando o remédio. A questão é a dosagem”, afirmou.
De acordo com Dantas, as altas da taxa básica de juros trouxeram consequências ruins para a economia, e tendem a se aprofundar, caso o movimento continue. “[Aumentar] seria uma iniciativa descabida, dadas as condições da economia. Acaba inibindo o investimento e resulta em aumento da despesa pública”, afirmou o presidente do Cofecon. Ele destacou que dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam a retração no investimento.
De acordo com o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) recuou 0,2% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2014. O índice Formação Bruta de Capital Fixo, que reflete o comportamento do investimento, recuou 1,3%. O consumo das famílias, por sua vez, retraiu-se 1,5%.
Na avaliação de Dantas, o crescimento da economia é um problema mais premente do que a inflação. Ele destacou que as elevações da taxa Selic aumentam os custos dos juros da dívida pública. Isso, disse, compromete o ajuste fiscal que o governo pretende fazer. O presidente defende também que juros mais altos aumentam a concentração de renda. “Se o PIB não cresce, ou decresce, a renda de quem produz é nula. Mas o rentista ganha com a alta dos juros”, disse.
A expectativa do mercado é que a inflação encerre 2015 em 8,37%, e o PIB, com queda de 1,24%. Analistas avaliam que a pressão inflacionária se concentrou principalmente no primeiro trimestre deste ano, devido ao reajuste de preços administrados, como o da gasolina e da energia. No entanto, como esses preços influenciam outros valores da cadeia, a pressão inflacionária ainda não recuou. Para 2016, o mercado já projeta inflação mais moderada, de 5,6%.
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