Nesta semana, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começou a enviar aos aposentados e pensionistas as respostas das entidades sobre os descontos realizados nos benefícios
Notícia
"Presente" do Leão para os consumidores
Compras do final de ano embutem mais de 70% de tributos. No ano passado, cada brasileiro pagou, em média, R$ 8.663,95 em impostos
01/01/1970 00:00:00
O cálculo foi feito pelo blog Dinheiro Público & Cia, do jornal Folha de S.Paulo, com base em dados da Receita Federal.
A carga tributária embutida no preço de produtos típicos desta época do ano pode representar mais de 70% do valor do item. Produtos importados, ou que usam componentes vindos de fora em sua elaboração, são os que melhor exemplificam essa realidade. Do valor que aparece na etiqueta de venda de um videogame, por exemplo, 72,18% são tributos, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
No blog Dinheiro Público & Cia, o jornalista Gustavo Patu mostra que o maior imposto pago pelos brasileiros é o ICMS, um tributo indireto que os consumidores não sabem quanto representa do preço final de um produto, e muitos nem sequer sabem que pagam. O recolhimento per capita no ano passado foi de R$ 1.812,32. Em seguida vem o Imposto de Renda (R$ 1.486,97). A contribuição para o INSS alcançou R$ 1.482,15.
Para Rogério Amato, presidente da ACSP – Associação Comercial de São Paulo – e da Facesp – Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo -, sem que o governo promova o saneamento dos seus gastos, não há como reduzir a carga tributária, que causa tanto impacto no consumo. “Enquanto o governo federal acumular gastos elevados, precisará arrecadar mais para cobrir os custos. Se não cobrir com impostos, terá de cobrir com dívidas, que acabam virando impostos do futuro”, diz Amato.
A carga tributária embutida nos brinquedos, em geral, equivale a 39,7% do preço final desses produtos. Para os enfeites natalinos chega a atingir 48,02%. Para a árvore de Natal, 39,23% e no caso do presépio, 35,95%.
Veja abaixo o peso dos impostos sobre itens tradicionalmente consumidos no final de ano.
COMPRAS À VISTA
As roupas e calçados são os preferidos de 74,4% dos consumidores brasileiros que vão presentear neste fim de ano. No ano passado, eram 77,3%. É o que aponta levantamento encomendado pela Associação Comercial de São Paulo ao Instituto Ipsos, que fez entrevistas em todas as regiões brasileiras entre os dias 14 e 30 de novembro. Dos 74,4% de consumidores que comprarão roupas ou calçados, 74% disseram que o farão à vista e 26% a prazo.
Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), explica que menos gente vai presentear em 2014 porque mesmo nessa época do ano – em que se tem um aumento no poder de compra por conta do 13º salário – o consumidor prefere manter a cautela. “O aumento da moeda americana é um dos fatores que influencia na decisão dos brasileiros, já que boa parte dos produtos vem do exterior e eles são negociados em dólar. É uma resposta [do consumidor] aos altos preços no mercado”, afirma o dirigente.
Outros presentes
O segundo colocado na lista de presentes preferidos dos entrevistados são bijuterias/produtos de perfumaria, com 11,5% das intenções de compra – em 2013, eram 16%.
Celulares e smartphones aparecem em seguida com 10,3% da preferência, ante 8% de 2013. Não saem da lista os tradicionais CDs, com 6,4% da preferência (há um ano eram 9,3%). Os televisores aparecem com 5,1% das intenções, enquanto no ano passado era de 6,7% - nesse caso, a preferência pelo meio de pagamento será a prazo (71%).
Já 3,8% dos consumidores disseram que estão mais à vontade para dar de presente geladeiras, mesmo percentual dos que pretendem comprar livros. Quem não apareceu na lista do ano passado e, neste ano, aparece com 1,3% das respostas é a linha de móveis. Saiu da lista o computador, que representava 1,3%.
A pesquisa é baseada em mil entrevistas domiciliares feitas em todas as regiões brasileiras por amostra probabilística com cota, representativa do eleitorado a respeito de sexo, idade, educação, PEA (População Economicamente Ativa), e região (PNAD e TSE).
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