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Notícia
Poupança segue atraente para pequeno investidor, diz especialista
Para aplicações de até R$ 500, poupança permanece boa opção, diz.
01/01/1970 00:00:00
A caderneta de poupança, apesar das mudanças nas regras feitas neste ano pelo governo federal, com queda da remuneração quando os juros básicos da economia caem abaixo de 8,5% ao ano, segue atrativa para os pequenos investidores em 2013, segundo avaliação do administrador de investimentos Fabio Colombo.
Ele lembrou que na poupança, diferente dos fundos de investimento, não há cobrança de taxa de administração e nem do Imposto de Renda. Nos fundos de investimento, assim como no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.
"Poupança está interessante para quem tem valores pequenos para aplicar, de até R$ 500. São pessoas que não conseguem pegar taxas de admiinstração baixas nos fundos DI, de até 1,5%", declarou Colombo ao G1.
Fundos de investimento
No caso dos fundos de investimento, ele aponta que os fundos DI, que acompanham a taxa básica de juros da economia, com taxas de administração abaixo de 1,5%, são menos arriscados. "Eles seguem as taxas do Copom. São as menos arriscados porque se o BC muda a política [subindo os juros para controlar a inflação], o investidor não é pego de surpresa", avaliou o administrador de investimentos.
Títulos públicos
Sobre o Tesouro Direto, programa de aplicação em títulos públicos do governo federal pela internet, Colombo aponta que é preciso ter familiaridade com a web. "É interessante para quem está acostumado a mexer com internet. Consegue aplicar valores pequenos a taxas competitivas. Recomendo pesquisar as taxas das corretoras. Tem de ser de 1% para baixo", declarou ele, acrescentando que a aplicação é mais vantajosa para prazos acima de 2 anos, quando o IR cobrado cai para 15%.
Previdência privada
No caso da previdência privada, o administrador de investimentos explicou que tem de ser feita uma análise caso a caso. "Depende do IR de cada pessoa. Tem de ver o que se adequa melhor a cada um, o PGBL ou VGBL. E tem de ficar atento às taxas de administração e carregamento. Geralmente, são superiores as taxas de um fundo normal de investimento", declarou.
Acrescentou que, para ter alguma vantagem fiscal, que em sua visão é a "grande vantagem" da previdência privada, as aplicações têm de permanecer por prazos longos. "É bom fazer uma análise junto com seu banco. Eu não recomendo colocar mais do que 10% a 20% [dos recursos disponíveis para investimentos]", acrescentou.
Bolsa de Valores
Fabio Colombo lembrou que o desempenho do mercado acionário, neste ano, foi novamente ruim. Com isso, argumentou ele, os preços das ações estão "convidativos". "Esse foi o terceiro ano que vem com um mal desempenho. A bolsa está defasada em termos de preços em função da crise internacional. Os Estados Unidos estão com crescimento muito baixo, e a Europa em recessão, e isso está afetando todos os países. As bolsas tiveram desempenho sofrível", declarou ele.
Segundo ele, esse investimento é mais interessante "para quem tiver visão de longo prazo". "Recomendo aplicar em alguma coisa que siga o IBX ou o Ibovespa. A maioria das pessoas não tem tempo de ficar analisando empresas. eEscolhe uma instituição financeira tradicional e coloca em um fundo diversificado de ações, que o próprio gestor escolhe a carteira", afirmou ele.
Fundos cambiais
O administrador de investimentos lembrou que os fundos cambiais, que ganham com a alta na cotação do dólar, além do euro, tiveram um bom desempenho neste ano. "Mas isso não é garantia de que vão ganhar em 2013. Se a crise internacional piorar, e a situação piorar, a tendência é que possam subir. O investidor ode ter de 10% a 15% das apklicações em fundos cambiais, desde que analisem isso como um seguro, como parte do 'portfólio'. Se de repente, as coisas não derem certo, uma parte do portfolio vai render melhor. A divesificação é importante", concluiu ele.
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