O parecer do senador Eduardo Braga para o 2º projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária (PLP 108 de 2024) trouxe algumas mudanças sobre a aplicação de multas e penalidades
Notícia
Liderança e negociação, solução para o futuro pormissor
O Brasil integrante do BRICS PLUS, e o Nordeste do Brasil sendo escolhido pela China para alocação de grande parte do seu investimento, tem estudos e pesquisas que devem ser considerados
01/01/1970 00:00:00
“Podemos adotar qualquer SISTEMA, desde que os integrantes tenham a capacidade e qualidade de entender que a LIDERANÇA e a NEGOCIAÇÃO são recursos impositivos para encontrar a melhor solução com eficiência e eficácia.”
INTRODUÇÃO
O Brasil integrante do BRICS PLUS, e o Nordeste do Brasil sendo escolhido pela China para alocação de grande parte do seu investimento, tem estudos e pesquisas que devem ser considerados, pois as vantagens sob os aspectos geopolíticos foram analisados e positivados pelos investidores chineses.
Os educandos e futuros profissionais devem entender que diante dos fatos e acontecimentos que afetam o mundo e o Brasil, os recursos precisam da utilização da LIDERANÇA e da NEGOCIAÇÃO, e são fundamentais para a busca de um cenário com futuro promissor.
Em consonância aos grandes investimentos chineses no Brasil, nos detivemos a analisar parte desses investimentos no Nordeste do Brasil, e nessa pesquisa e análise encontramos uma racionalidade e lógica eficiente.
A similaridade do sofrimento do nordestino se compatibiliza com grande parte dos chineses, inclusive as suas terras amarelas parecidas com semi-arido, a ideia de mercado consumidor e de mão de obra barata, mas com um viés de buscar a diferença no desenvolvimento educacional e cultural, e ainda o solo e suas riquezas, acreditamos, foram motivadores pela escolha desse investimento.
Por que o Nordeste do Brasil ?
Buscamos detalhar os aspetos económicos e geopolíticos dos investimentos chineses no Nordeste do Brasil, uma região que se tornou um foco estratégico para a China.
O Nordeste como Palco Estratégico
O Nordeste brasileiro, historicamente menos industrializado e com indicadores socioeconómicos mais frágeis, tornou-se um alvo principal dos investimentos chineses no Brasil na última década. Este foco vai além da simples busca por recursos; é uma peça num tabuleiro geopolítico e económico global.
Aspetos Económicos
Os investimentos chineses no Nordeste são diversificados, mas concentram-se em setores-chave que servem tanto ao desenvolvimento local quanto aos interesses estratégicos da China.
Energia (Renovável e Óleo & Gás):
Energia Eólica e Solar: O Nordeste possui um dos melhores regimes de ventos do mundo (especialmente no litoral do RN, CE, BA) e alta incidência solar. Empresas chinesas como *State Grid* (transmissão), *SPIC* (State Power Investment Corporation), e *CGN* (China General Nuclear) adquiriram ou construíram numerosos parques eólicos e solares.
Impacto Económico: Geração de empregos durante a construção, receita para os estados através de arrendamento de terras e impostos, e aumento da capacidade energética nacional. A China exporta sua tecnologia e equipamentos (painéis solares, turbinas), consolidando sua liderança global no setor.
Óleo e Gás: A Bahia é um polo petrolífero em terra (onshore), e a China, através da *Sinopec*, adquiriu ativos da Petrobras na região. O objetivo é garantir participação na produção de petróleo e gás natural.
Portos e Infraestrutura Logística:
Porto de São Luís (MA) - Porto do Itaqui: A empresa chinesa *COFCO* (a maior negociadora de alimentos da China) utiliza intensamente o porto para exportar soja e milho do MATOPIBA (região agrícola que inclui Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
Porto de Salvador (BA) e Porto de Pecém (CE): Há interesse e estudos chineses para modernização, ampliação e concessão. O Porto de Pecém já abriga investimentos da *China Harbour Engineering Company (CHEC)*.
Impacto Económico: Melhoria da infraestrutura de exportação, redução do custo logístico para escoar commodities para a China e atração de novas indústrias para os entornos dos portos (como o complexo industrial do Pecém).
Indústria e Tecnologia:
Fábrica de Veículos Elétricos (BA): A *BYD*, gigante chinesa de veículos elétricos e baterias, está construindo um complexo industrial na Bahia. Inclui fábricas de chassis de ônibus, veículos de passeio e uma unidade para processamento de lítio e fosfato (matérias-primas para baterias).
Impacto Económico: Trata-se de um investimento de alta tecnologia, que pode impulsionar um polo de mobilidade elétrica no Brasil, gerando empregos qualificados e transferência de tecnologia. A BYD também ganha acesso privilegiado ao mercado sul-americano, evitando tarifas de importação.
Telecomunicações:
A Huawei é a principal fornecedora de equipamentos para a infraestrutura de redes 4G e 5G de todas as principais operadoras do Brasil, incluindo no Nordeste.
Impacto Económico: Fornece tecnologia de ponta a custos competitivos, mas cria uma dependência tecnológica crítica (ver aspetos geopolíticos).
Aspetos Geopolíticos
Os investimentos económicos são instrumentos de uma estratégia geopolítica mais ampla da China, conhecida como a "Iniciativa do Cinto e Rota" (Belt and Road Initiative - BRI), embora o Brasil não seja formalmente signatário.
1. Segurança de Rotas e Recursos:
Diversificação de Fontes: A China busca reduzir sua dependência de um único fornecedor de commodities (como os EUA para soja). O Nordeste, com sua forte produção agrícola (MATOPIBA) e potencial energético, é crucial para diversificar suas fontes de abastecimento.
Rota do Atlântico Sul: Os portos modernizados no Nordeste (e.g., Pecém/CE, Suape/PE, Itaqui/MA) tornam-se pontos de parada e apoio para navios que cruzam o Atlântico Sul, uma rota marítima vital para o comércio China-África-América do Sul. Isto reforça a projeção de poder logístico e marítimo da China.
2. Projeção de Soft Power e Influência Política:
Engajamento Subnacional: A China astutamente negocia diretamente com governadores do Nordeste, passando em parte o governo federal. Isso cria uma relação de dependência e lealdade a nível regional, garantindo que, independentemente de quem esteja no poder em Brasília, haverá aliados regionais defendendo os interesses chineses.
Combate à Pobreza como Modelo: O Nordeste, com seus desafios, é apresentado como um caso de como o investimento e o modelo de desenvolvimento chinês podem trazer crescimento, criando uma narrativa positiva e de parceria.
3. Dependência Tecnológica e de Infraestrutura Crítica:
5G e Huawei: A implantação da rede 5G pela Huawei no Nordeste (e no Brasil) insere o país na esfera de padrões tecnológicos chineses. Isto gera uma dependência profunda, pois a manutenção, atualização e segurança da rede ficam atreladas à empresa chinesa, levantando preocupações sobre segurança cibernética e possível espionagem (um ponto constantemente levantado pelos EUA).
Portos Estratégicos: O controle ou influência majoritária sobre portos estratégicos no Atlântico Sul dá à China um poder logístico significativo. Em um cenário de tensão geopolítica, essa influência pode ser traduzida em poder coercitivo.
4. Contenção da Influência dos EUA:
O aumento da presença económica e infraestrutural chinesa no "quintal" dos Estados Unidos é um claro movimento geopolítico de contestação da hegemonia tradicional americana na região. A China oferece uma alternativa de parceria sem as condicionalidades políticas e democráticas frequentemente impostas por Washington e por instituições financeiras ocidentais.
Os investimentos chineses no Nordeste do Brasil representam uma simbiose de interesses económicos e geopolíticos. Do ponto de vista económico, trazem capital, desenvolvimento de infraestrutura, empregos e modernização para uma região carente, alinhando-se com as necessidades de desenvolvimento local.
No entanto, do ponto de vista geopolítico, estes investimentos são peças fundamentais na estratégia global da China para:
1. Garantir o abastecimento de recursos essenciais para sua economia.
2. Controlar pontos logísticos críticos (portos) nas rotas marítimas globais.
3. Criar dependência tecnológica e infraestrutural que vincule o Brasil de forma duradoura à sua esfera de influência.
4. Expandir seu soft power e influência política, minando a hegemonia tradicional dos EUA na América do Sul.
O grande desafio para o Brasil é aproveitar os benefícios económicos imediatos desses investimentos sem abrir mão da sua autonomia estratégica de longo prazo, navegando habilmente num mundo cada vez mais bipolarizado.
Como entender os BRICS +, sob a sapiencia de liderança e negociação
Estamos cientes que o mundo passa por adversidade, desafio e problema, e o Brasil precisa fazer essa análise e adotar ações e atitudes para que sua força motriz tenha a condição de participar ativamente desse processo.
Mas, sabemos que precisamos evoluir e elevar o nosso CONHECIMENTO, fugindo ao convencional do sistema para que tenhamos um futuro promissor e possamos vislumbrar uma luz no final desse túnel.
Devemos entender que as melhorias exigem ação es e atitudes proativas, quando nos referimos a nossa PEA, e devemos buscar esse diferencial, para que possamos manter a nossa sustentabilidade e sobrevivência.
Face ao exposto, buscamos maiores informações junto a IA abaixo identificada, para que essa identificação venha com sugestões que agreguem valor a nossa vida, já que buscamos em nossos artigos, livros, palestras, blog, cursos, aulas, e canal, o crescimento de nossa evolução através do CONHECIMENTO.
“Análise atualizada dos cenários futuros para os blocos geoeconômicos dos EUA, Europa e BRICS+, considerando os desenvolvimentos políticos, econômicos e de segurança até setembro de 2025.
1. Introdução e Metodologia
Este relatório revisita a análise prospectiva de maio de 2024, incorporando os desenvolvimentos críticos dos últimos 16 meses. O mundo acelerou sua trajetória em direção a uma ordem fragmentada, com a institucionalização de blocos de poder concorrentes tornando-se uma característica definidora do panorama global. A metodologia mantém a aplicação de princípios de *liderança adaptativa* e *negociação estratégica* para avaliar a resposta dos atores a eventos recentes, incluindo a conclusão do conflito na Ucrânia, a nova administração dos EUA e a operacionalização das estruturas dos BRICS+.
2. Análise por Blocos Geoeconômicos: Atualização para Set/2025
2.1. Estados Unidos da América (EUA)
Econômico: A economia norte-americana demonstrou resiliência, mas opera em um "modo de gestão de crises". A política de *friend-shoring* e subsídios industriais (ex: CHIPS Act 2.0) acelerou a realocação de cadeias de suprimentos críticas, mas a um custo inflacionário persistente. O dólar mantém seu status, mas sofre pressão constante devido à utilização agressiva de sanções financeiras, que incentivam a busca por alternativas.
Social e Político: A vitória eleitoral do Presidente ELEITO, resultou em uma significativa *reorientação da política externa*. A ênfase mudou para um *engajamento condicional*: maior foco no Indo-Pacífico, pressão renovada sobre a China, e uma expectativa de que os aliados europeus assumam maior responsabilidade por sua própria defesa. A *liderança* doméstica permanece desafiadora, com o Congresso dividido, dificultando políticas de longo prazo.
Conflitos Bélicos/Segurança: A tentativa do fim formal do conflito na Ucrânia em meados de 2025, através de um frágil armistício, não significou um retorno ao *status quo*. Os EUA estão reavaliando profundamente sua doutrina militar, priorizando a dissuasão na Ásia e a guerra de alta intensidade. O envolvimento é agora indireto, focado em inteligência, cibersegurança e capacitação de aliados.
2.2. Europa (União Europeia - UE)
Econômico: A UE entrou em uma recessão técnica no primeiro semestre de 2025, exacerbada pela desaceleração económica global e pelos custos persistentes da reconstrução da Ucrânia. O Plano de Reconstrução e Resiliência Ucraniano, parcialmente financiado pela UE, tornou-se um dreno significativo de recursos. A autonomia estratégica económica avança lentamente, com a implementação de mecanismos de screening de investimentos e controles de exportação.
Social e Político: As eleições para o Parlamento Europeu de 2024 confirmaram uma tendência de fortalecimento de partidos de centro-direita e de direita, mais céticos em relação à integração profunda. A *negociação* para a nomeação da nova Comissão Europeia foi extremamente complexa, refletindo um bloco mais fragmentado. A *liderança* franco-alemã, outrora o motor da UE, está enfraquecida, dando espaço a uma liderança mais plural, mas menos coesa.
Conflitos Bélicos/Segurança: A tentativa do fim da guerra na Ucrânia não trouxe segurança. Pelo contrário, a UE enfrenta um ambiente de segurança mais imprevisível. A Rússia, embora enfraquecida, permanece uma ameaça revisionista. A *Iniciativa de Defesa Europeia* recebeu investimentos maciços, mas a dependência da arquitetura de comando da OTAN e dos *assets* nucleares dos EUA permanece absoluta. A instabilidade no Sahel (ÁFRICA) intensificou-se, levando a uma retirada de forças europeias e a um aumento da crise migratória.
2.3. BRICS+ (Bloco de Cooperação Econômica e Desenvolvimento)
Econômico: O bloco, agora formalmente institucionalizado como o *Bloco de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BCED)*, deu passos concretos. O *Sistema de Liquidação de Pagamentos do BCED*, uma câmara de compensação multilateral para transações em moedas locais, foi lançado e já processa uma parcela pequena, mas crescente, do comércio intrabloco. A adesão de potências energéticas (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã) conferiu ao bloco uma influência sem paralelo nos mercados globais de energia.
Social e Político: A heterogeneidade política do bloco é sua maior força e fraqueza. A *liderança* é exercida através de uma complexa *negociação* entre a China (que busca estruturar o bloco em torno de suas iniciativas), a Índia (que trabalha para diluir a influência chinesa e promover sua própria liderança no Sul Global) e a Rússia (que vê o bloco como um instrumento de poder político contra o Ocidente). A adesão de nações em conflito (ex: Irã e Arábia Saudita) é gerida por um pragmatismo económico sobreposto a rivalidades geopolíticas.
Conflitos Bélicos/Segurança: O BCED não é uma aliança de defesa mútua. O membro Rússia permanece sob sanções severas. A Índia e a China continuam com escaramuças fronteiriças esporádicas. No entanto, o bloco oferece a seus membros um *buffer* político e económico contra pressões ocidentais, criando um espaço onde regimes não alinhados podem operar com maior margem de manobra.
3. Cenário Prospectivo Revisado (2026-2040): Mundos Paralelos em Formação
Os eventos recentes consolidaram o cenário de "Mundos Paralelos" ou "Decoupling Seletivo".
1.Sistemas Técnico-Comerciais Concorrentes: Ocidente e BCED desenvolverão padrões concorrentes em tecnologias críticas (6G, IA, computação quântica), sistemas de pagamento (SWIFT vs. BCED-SPS) e normas de governança de dados. As empresas globais enfrentarão pressões insustentáveis para "escolher um lado".
2. A Nova Diplomacia de Negociação: A *negociação* não ocorrerá mais em fóruns globais únicos (como a OMC), mas sim de forma bilateral ou entre blocos. A UE se tornará um *broker* crucial, negociando separadamente com os EUA e com o BCED para proteger seus interesses. A *liderança* será medida pela capacidade de construir pontes temporárias e funcionais entre estas esferas.
3. Conflito Persistentemente Baixo: A guerra convencional de grande escala permanecerá improvável, mas o conflito de baixa intensidade, a guerra cibernética e a competição por recursos em África e na Ásia Central intensificarse-ão. A instabilidade será exportada, tornando a segurança interna inextricavelmente ligada à dinâmica global.
4. A Ascensão dos "Swing States": Países como Brasil, Índia, Indonésia, Turquia e Arábia Saudita ganharão um poder de negociação descomunal. Sua capacidade de *liderança* regional e de negociar com todos os lados lhes permitirá extrair concessões significativas, tornando-os peças centrais no xadrez geopolítico.
4. Conclusões e Recomendações Estratégicas Finais
A fragmentação global é agora um *fait accompli*. A ordem dos próximos 15 anos será definida pela coexistência tensa e pela competição entre estas esferas de influência.
Para o Ocidente (EUA/UE): A recomendação estratégica é abandonar a ilusão de um retorno à globalização plena. A prioridade deve ser a *consolidação interna* e o fortalecimento da resiliência económica e tecnológica. A *negociação* transatlântica precisa ser reequilibrada, com a UE aceitando maiores custos de defesa em troca de uma voz mais paritária na estratégia comum.
Para os BRICS+/BCED: O desafio de *liderança* será evitar a implosão. O sucesso dependerá de sua capacidade de transformar-se de um fórum anti-Ocidente em uma organização com uma agenda positiva e cooperativa interna, superando as rivalidades entre seus membros fundadores.
Para Todos os Atores: A habilidade de *negociar* e estabelecer "limites de contenção" para evitar escaladas será a competência mais crítica da diplomacia do século XXI. A *liderança* não será sobre vitória total, mas sobre a gestão da interdependência conflituosa e a prevenção de um colapso sistémico global.
O mundo não é mais bipolar ou multipolar, mas *apolar* em muitos aspetos, com múltiplos centros de poder incapazes de impor a sua vontade, mas capazes de se bloquear mutuamente. A era da *negociação perpétua* começou.” (DEEPSEEK AI R3)
CONCLUSÃO
O tempo e os recursos necessários precisam ser trabalhados com sapiência pela PEA, para tirar o proveito positivo desse momento, mas devemos estar cientes que precisamos de mudanças e transformações que devemos implementar e só depende única e exclusivamente de nós.
Obter novas habilidades, competências, eixo práticos, criatividade, senso crítico, humanismo, resiliência, falar outros idiomas, língua portuguesa (critica educacional), inglês, mandarim, russo, hindi e árabe, vivenciar a inteligência artificial, agentes de IA, e computação quântica, representam recursos básicos para que possamos ter um futuro promissor.
Pedimos desculpas aqueles que não compactuam com esse insight, mas entendemos que essa limitação já se perdurou por 525 anos, e respeitamos todas as pessoas físicas e/ou jurídicas que tenham entendimento diferenciado, onde nos limitamos ao respeito de seus direitos e da nossa obrigação de conformidade com a vigência da legislação, mas a verdade precisa ser degustada full time, por nossa sociedade.
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