O parecer do senador Eduardo Braga para o 2º projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária (PLP 108 de 2024) trouxe algumas mudanças sobre a aplicação de multas e penalidades
Notícia
Que lições devemos aprender com as enchentes no rio grande do sul.
Os gestores públicos, precisam de maior qualificação e capacitação para buscar solução de problemas complexos, pois de nada adiantaria ter relatórios avaliativos de alertas emitidos pela Inteligência Artificial e informações de Satélites, isso deve ratificar o Paradoxo de Moravec, onde afirma ser o ser humano é mais inteligente que a IA.
01/01/1970 00:00:00
INTRODUÇÃO
“O Paradoxo de Moravec, é um conceito criado por Hans Moravec, um dos pioneiros no campo da robótica e inteligência artificial. Ele observou que as habilidades de raciocínio e resolução de problemas que exigem alta capacidade cognitiva, não tem a mesma complexidade de serem implementadas em algoritmo de computador. “
Com essa definição, podemos entender que o SER HUMANO, quando capacitado e qualificado para o exercício de qualquer função, tem maior competência e habilidade que a máquina, pois tem mobilidade e recursos para obter a solução de qualquer problema.
Ou seja, os relatórios e informes de organismos internacionais e nacionais, procuram interpretar cenário futuros que podem impactar a sobrevivência do ser humano, mas depende do SER HUMANO (responsável) a devida interpretação e adoção de ações e atitudes lógicas e racionais para a obtenção da solução.
Há pouco tempo tivemos no Governo Federal, um ser humano que tinha sido atestado pelas FFAAs do país que o mesmo padecia de um problema de Desequilíbrio Mental, mas foi eleito e empossado, causando certa intranquilidade e insegurança.
Se tivéssemos lido e interpretado o livro O IDIOTA de Fiódor M. DOSTOIEVSKY, poderia ser que tivéssemos evitado quatro anos de atraso, mas quis assim o nosso destino, na vã esperança de que pudéssemos aprender, se assim tivéssemos entendido, não teríamos sentido OS DEMÔNIOS de Dostoievsky, nem tão pouco O INFERNO de Dante Alighieri e o de Dan Brown.
A lição que devemos aprender é que o sistema DEMOCRÁTICO, apesar de ser eleito pelo povo para o povo, com liberdades transcritas em diploma legal, depende da qualidade educacional e cultural da MASSA que está inocentemente envolvida no processo, pois aprendemos que “é constante a proporção com que dois ou mais elementos se combinam para formar um composto (Lei de Prust, ou Lei das Proporções Definidas).
CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE
A nossa limitação educacional e cultural, atropela a nossa competência e sapiência, açodada por uma educação sem qualidade, pois os fins justificam o meios, ou seja, a ausência de recursos e tempo para obtermos uma educação com qualidade, poderá nos revelar que “o fruto não cai muito longe da árvore”, pois depende do seu poder de adequação (Charles Darwin) e da utilização dos recursos com relatividade (Albert Einstein).
Lembramos que até pouco tempo nossos irmãos do Rio Grande Sul, desejavam a sua independência, almejando se separar do Brasil, e que hoje, tais irmãos, precisam da ajuda incontestável do restante do Brasil e principalmente do Poder Central, onde a arrogância deu lugar a humildade, e jamais devemos “virar às costas” para aqueles que precisam de ajuda, pois o Brasil é um só corpo.
Assim como devemos entender que o Norte e Nordeste do Brasil, há anos, é somente um fornecedor de mão de obra barata, cobaia de experimento laboratorial, consumidores de produtos, e recebedor de migalhas do Erário, e agora tem a grande oportunidade com o ONE BELT, ONE ROAD, INNITIAVE, que pode alavancar o seu desenvolvimento.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Em consonância ao título do referido artigo, solicitamos informações junto as Inteligências Artificiais identificadas, para que possamos entender e ratificar o Paradoxo de Moravec.
Acreditamos que os EDIS, eleitos para representação popular, num processo democrático, depende da sapiência do eleitor em suas escolhas, ou seguiremos na Caverna de Platão.
“As enchentes recentes no Rio Grande do Sul nos ensinam algumas lições importantes:
1. A necessidade de investir em infraestrutura adequada para lidar com eventos climáticos extremos, como barragens, drenagem urbana e sistemas de alerta precoce.
2. A importância de um planejamento urbano sustentável que leve em conta os riscos de inundações, evitando construções em áreas de risco e preservando áreas verdes e leitos de rios.
3. A relevância de uma resposta rápida e eficiente das autoridades durante as emergências, com evacuação de áreas de risco, fornecimento de abrigo e assistência às vítimas.
4. A necessidade de conscientização e preparo da população sobre os riscos de enchentes, com treinamentos sobre como agir em caso de emergência e a importância de seguir as orientações das autoridades.
5. A relevância de estudos científicos para entender melhor os impactos das mudanças climáticas e subsidiar políticas públicas de prevenção e mitigação de desastres.
Aprender com esses eventos e tomar medidas preventivas é essencial para reduzir os danos e sofrimentos causados pelas enchentes no futuro.” (Perplexity AI)
“Várias lições podem ser tiradas das enchentes no Rio Grande do Sul:
1. Melhoria do Planejamento Urbano: Enfatizar o planejamento urbano que considere áreas propensas a inundações, com foco em infraestrutura sustentável e medidas de controle de inundações.
2. Construção Sustentável: Incentivar práticas de construção sustentável, como a construção de casas elevadas e a implementação de projetos de construção resilientes.
3. Gestão dos Rios: Implementar o desassoreamento regular dos rios para manter a sua capacidade de escoamento de água, reduzindo o risco de transbordamento.
4. Preparação para Eventos Climáticos Extremos: Desenvolver estratégias para se preparar e responder a eventos climáticos extremos, minimizando riscos e garantindo a segurança das comunidades.
5. Educação e sensibilização: Aumentar a sensibilização e a educação do público sobre os riscos de inundação, incluindo os procedimentos de evacuação e a importância do seguro contra inundações.” (Open AI CHATGPT 4 PLUS)
“As enchentes no Rio Grande do Sul têm sido devastadoras, causando perdas de vidas e danos materiais significativos. Aqui estão algumas lições importantes que podemos aprender com essa tragédia:
1. Planejamento Urbano e Zonas de Risco: É crucial revisar o planejamento urbano e identificar áreas de risco de inundação. As cidades devem evitar construir em planícies de inundação e garantir que as estruturas estejam preparadas para enfrentar eventos extremos.
2. Alertas e Preparação: Investir em sistemas de alerta precoce é fundamental. As autoridades devem comunicar efetivamente os riscos às comunidades e incentivar a preparação, como a criação de kits de emergência e planos de evacuação.
3. Infraestrutura de Drenagem: Melhorar a infraestrutura de drenagem é essencial para minimizar os impactos das enchentes. Isso inclui limpeza de rios, canais e bueiros, além de investir em sistemas de escoamento eficientes.
4. Conscientização Pública: Educar a população sobre como se proteger durante enchentes é crucial. Isso inclui saber como agir em caso de alerta, evitar áreas inundadas e não atravessar correntezas.
5. Solidariedade e Apoio Mútuo: Em momentos de crise, a solidariedade é fundamental. As comunidades devem se unir para apoiar os afetados, oferecendo abrigo, alimentos e assistência emocional.” (COPILOT AI).
CONCLUSÃO
Lamentamos, mas a grande lição que devemos aprender é NÃO HÁ POLITICO HONESTO, salvo raras exceções, todos fazem parte de um SISTEMA cancerígeno, que sempre busca RECURSOS oportunamente, até mesmo com as adversidades naturais.
A Gestão Pública no Brasil precisa ser reformulada completamente, pois o sistema está manipulando seus membros, Partidos, para arrecadar, eis a grande verdade, e sabemos que diante da Economia instável, eles utilizarão as Reformas, que tem a finalidade de arrecadar.
A Economia do Mundo está doente, a do Brasil não está diferente, e eles sabem que precisarão de uma estratégia para driblar o processo licitatório, devidamente albergado pela legislação vigente, haja vista o “desastre natural”, e que a sociedade deve custear essa conta.
Será que não houve nenhuma informação prévia, para que pudessem executar obras que evitassem esse desastre, ou seria mais fácil deixar esse fato acontecer, alimentando a gula de Capital e de Poder, sem que não haja nenhum responsável?
Os recursos tecnológicos precisavam apontar tais gravames em relatórios, se não o fêz, mas precisava de alguém com certa sapiência para interpretar e traçar um cenário realista das consequências desse fato.
Pedimos respeitosas e sinceras desculpas, aqueles que não compactuam com esse viés interpretativo, mas é que estamos diante de INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, que buscam prever tais incidentes.
Acreditamos que, mesmo que haja subtração de recursos em sua mobilização no fluxo do ponto A para o ponto B, é factível entender que todo desastre ambiental, temos hoje, a possibilidade de antevermos e proceder esforços para minimizar seus efeitos, mas depende das competências das autoridades envolvidas, respeitosamente falando.
Devemos entender que a MASSA, dantes manipulável, começou a pensar e refletir, mesmo ainda estando na Caverna de Platão, e sentindo os grilhões que a acorrenta, fêz com que ligassem nossos neurônios e acionassem nossas sinapses, pois assim como o mundo está mudando, essa massa poderá ter a possibilidade e a liberdade de pensar, quando degustar o devido chimarrão.
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